10 de novembr0 de 2011



quinta-feira, 24 de março de 2011

HYLDA FRANCISCA MATHILDE GAEDE

Hylda nasceu no dia 10 de novembro de 1921, às 10 horas, na localidade de Valão de São Pedro, município de Santa Teresa/ES. Porém foi registrada no cartório de Santa Maria de Jetibá, naquela época município e comarca de Santa Leopoldina/ES, no dia 13 de novembro de 1921, sendo declarante o pai Ernesto e tendo como testemunha José de Oliveira Vale. O assento encontra-se à folha 162 do livro nº 0013, sob o número 000190. Hylda foi registrada com o nome “Hylda Francisca Mathilde Dummer”. Hylda foi batizada na capela de Recreio/Santa Maria de Jetibá no dia 26 de dezembro de 1921 pelo Pastor Gustav Heidenreich que atuou na Paróquia de Jequitibá de 1920 a 1922, sendo madrinhas e padrinho Mathilde Belard, Francisca Stange e Karl Stange.
Hylda é filha de Ernesto Dummer e Maria Stange Dummer. O nome original de Ernesto era Ernst Johann August Dummer. Além de Hylda, Ernesto e Maria tiveram mais duas filhas (Erna e Elza) e um filho (João). Ernesto e Maria casaram no dia 03 de junho de 1906.
Ernst Johann August Dummer (pai de Hylda) nasceu no município de Santa Leopoldina no dia 26 de janeiro de 1893 e teve dois irmãos mais velhos: Wilhelm August Ernst Dummer (nascido em 1886) e Albert August Bernhardt Dummer (nascido em 1888). Era filho de Johann Friedrich Dummer e Friederike Auguste Mathilde Tonn. Estes eram, pois, os avós paternos de Hylda. Johann veio ainda como criança ao Brasil, juntamente com seus pais Wilhelm Dummer e Luise Grulke Dummer. Nascera no dia 20 de novembro de 1864, em Ielingburg, na Pomerânia. Wilhelm, o bisavô de Hylda, faleceu pouco tempo depois de chegar ao Estado do Espírito Santo, aos 48 anos de idade, no dia 14 de outubro de 1872. A avó paterna de Hylda, Friederika Auguste Mathilde Tonn Dummer, era nascida no dia 28 de maio de 1864 em Schwellin, na Pomerânia, como filha de Martin Tonn e Friederike Neitzel. Os avós paternos de Hylda  (Wilhelm e Friederike) se casaram no dia 18 de dezembro de 1885, em Jequitibá (Santa Maria de Jetibá/ES), sendo oficiante o Pastor Hasenack.
Maria Stange, mãe de Hylda, era natural de Santa Leopoldina/Santa Maria de Jetibá, nascida no dia 01 de novembro de 1893, como filha de Hermann Stange e Maria Werneck. Estes eram, pois, os avós maternos de Hylda. Hermann Stange era nascido no dia 26 de janeiro de 1857. Veio para o Brasil aos 16 anos de idade, juntamente com seus pais Ferdinand Stange e Friederike Fink. A família residia em Griebnitz, região de Mecklenburg/Rostock, na Pomerânia. Ferdinand já era falecido quando a viúva Frederike veio para o Brasil, acompanhada do filho Hermann (16 anos) e Karoline (14 anos). Ferdinand e Frederike tinham ainda um terceiro filho (August, 21 anos), que não veio no mesmo navio.
Frederike veio a falecer de febre, em Recreio, no dia 16 de novembro de 1893, às 06:30h, com 80 anos de idade, sendo sepultada no dia seguinte no cemitério da localidade de Suíssa/Santa Leopoldina.
 Embarcaram em Hamburgo, na Alemanha, no navio “Doktor Barth”, no dia 07 de abril de 1873, chegando ao porto de Vitória no dia 21 de maio de 1873. Hermann Stange, avô materno de Hylda, faleceu no dia 05 de abril de 1924, em Recreio, Santa Maria de Jetibá. Maria Werneck, avó de Hylda, faleceu no dia 12 de maio de 1889. Maria Stange, mãe de Hylda, teve os seguintes irmãos e irmãs: Alberto, Alvina, Carolina, Germano, Ernestina,Carlos, Clara, Christiano e Henrique.
Na década de 1920 Ernst e Maria (pai e mãe de Hylda) migraram, com sua família, para a localidade de Taquaral/Alto Joatuba, no atual município de Laranja da Terra/ES, onde Hilda passou sua infância e juventude. Aos 19 anos de idade casou-se com Hermann Carlos Ludwich Gaede, quando adotou o nome “Hylda Francisca Mathildes Dummer Gaede”. O casamento civil foi no cartório de Laranja da Terra, comarca de Afonso Cláudio/ES, e ocorreu no dia 23 de novembro de 1940. As testemunhas foram Carlos Stange (tio de Hylda) e Emílio Binow (cunhado de Hermann). Logo após o casamento Hylda e Hermann migraram para a localidade de Vala da Cangalha, município de Itueta/MG, onde vieram a se estabelecer também os pais, irmãos e irmãs de Hylda e Hermann. Nesta mesma região ainda moraram nas localidades de Vala Verde e Racha Pau, sendo que na década de 1970 se estabeleceram na cidade de Itueta. No interior do município de Itueta nasceram os cinco primeiros filhos de Hermann e Hylda: Evaldo, Reinaldo, Alfredo, Rodolfo e Valdemar. O último filho, Leonídio, nasceu numa maternidade, na cidade vizinha de Aimorés/MG.
(Valdemar Gaede)

terça-feira, 22 de março de 2011

Conhecida como “Furacão Hazel”, ela administra, aos 90 anos de idade, a sexta maior cidade do Canadá e dá um show de energia e pulso firme.


Ela é miúda, tem a fala firme, personalidade forte e um aperto de mão intenso. É séria, mas ao mesmo tempo amável. Isso descreve em poucas palavras o perfil da prefeita mais idosa do Canadá e que vem chamando a atenção dos brasileiros que moram na Grande Toronto. Estamos falando de Hazel McCallion, a indomável prefeita de Mississauga.
No comando desde 1978, ela completou 90 anos de idade no dia 14 de fevereiro e quem a conhece pessoalmente se impressiona com sua figura ativa, cheia de saúde e energia. Seu pulso firme, determinação e o estilo de administrar a cidade como se fosse uma empresa a conduziram para o 12º mandato em 2010, tornando-a a prefeita mais reeleita no país, muitas vezes sem nem precisar fazer campanha. Não é à toa que carinhosamente é chamada “Furacão Hazel” por seus apoiadores e pela mídia.
http://portal.brasilnews.ca/interessante/2011/prefeita-indomavel-da-boas-vindas-aos-brasileiros/

segunda-feira, 21 de março de 2011

Aplaudida em várias cidades do mundo, a lenda da dança cubana Alicia Alonso, embaixadora cultural da revolução de Fidel Castro, completa 90 anos nesta terça-feira (21) cheia de energia, paixão pela vida e à frente da nova geração de bailarinas, embora esteja praticamente cega e caminhe com dificuldades.
Uma noite de gala no Grande Teatro de Havana, jóia arquitetônica cravada em pleno centro da capital cubana, fechou com chave de ouro um ano de homenagens recebidas não apenas em Cuba como também em países como Estados Unidos, França, Espanha, Canadá e Grã-Bretanha.
Acompanhada por seu marido Pedro Simón, diretor do Museu da Dança, em quem se apoiava para caminhar, Alicia compareceu, como de costume, elegantemente vestida ao tributo que artistas cubanos lhe ofereciam e no qual esteve presente o ministro da Cultura, Abel Prieto.
"Noventa anos, mas eu corto o zero, porque os zeros não valem nada", brincou durante uma das muitas homenagens recebidas por esta mulher, exemplo de rigor e tenacidade, que diz ter mais força à medida que o tempo passa. (Fonte: G1)